A adolescência começa cada vez mais cedo e acaba cada vez mais tarde. Temos neste momento a adolescência mais comprida da história. E quando a vemos como uma fase de transição entre dois estados e não como um estado em si mesmo torna se fácil perceber que este prolongamento acaba por facilitar o aparecimento de muitas complicações.
É importante compreender os adolescentes para sermos capazes de os ajudar a fazer essa transição da melhor maneira e para lhes facilitarmos a tarefa de se tornarem a sua própria pessoa.
Educar adolescentes de forma centrada no apego é ter noção de que precisamos de ser a sua base de apoio mas, ao mesmo tempo, dar-lhes espaço para se descobrirem a si e ao mundo. E esse equilíbrio nem sempre é fácil.
Vamos falar disto na próxima aula on-line, dia 27, às 10h, em directo com tempo para perguntas mas também com gravação para quem quiser ver mais tarde.